26 de Junho de 2022
- 2º Grau
Acesse: https://www.jusbrasil.com.br/cadastro
Supremo Tribunal Federal STF - MEDIDA CAUTELAR NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE: ADI 3090 DF 0004800-80.2003.1.00.0000
Publicado por Supremo Tribunal Federal
Detalhes da Jurisprudência
Processo
ADI 0004800-80.2003.1.00.0000 DF 0004800-80.2003.1.00.0000
Órgão Julgador
Tribunal Pleno
Partes
REQTE.(S): PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA - PSDB
Publicação
26/10/2007
Julgamento
11 de Outubro de 2006
Relator
GILMAR MENDES
Acesse: https://www.jusbrasil.com.br/cadastro
Ementa
Medida cautelar em ação direta de inconstitucionalidade. Medida Provisória nº 144, de 10 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a comercialização de energia elétrica, altera as Leis nºs 5.655, de 1971, 8.631, de 1993, 9.074, de 1995, 9.427, de 1996, 9.478, de 1997, 9.648, de 1998, 9.991, de 2000, 10.438, de 2002, e dá outras providências.
2. Medida Provisória convertida na Lei nº 10.848, de 2004. Questão de ordem quanto à possibilidade de se analisar o alegado vício formal da medida provisória após a sua conversão em lei. A lei de conversão não convalida os vícios formais porventura existentes na medida provisória, que poderão ser objeto de análise do Tribunal, no âmbito do controle de constitucionalidade. Questão de ordem rejeitada, por maioria de votos. Vencida a tese de que a promulgação da lei de conversão prejudica a análise dos eventuais vícios formais da medida provisória.
3. Prosseguimento do julgamento quanto à análise das alegações de vícios formais presentes na Medida Provisória nº 144/2003, por violação ao art. 246 da Constituição: "É vedada a adoção de medida provisória na regulamentação de artigo da Constituição cuja redação tenha sido alterada por meio de emenda promulgada entre 1º de janeiro de 1995 até a promulgação desta emenda, inclusive". Em princípio, a medida provisória impugnada não viola o art. 246 da Constituição, tendo em vista que a Emenda Constitucional nº 6/95 não promoveu alteração substancial na disciplina constitucional do setor elétrico, mas restringiu-se, em razão da revogação do art. 171 da Constituição, a substituir a expressão "empresa brasileira de capital nacional" pela expressão "empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sua sede e administração no país", incluída no § 1º do art. 176 da Constituição. Em verdade, a Medida Provisória nº 144/2003 não está destinada a dar eficácia às modificações introduzidas pela EC nº 6/95, eis que versa sobre a matéria tratada no art. 175 da Constituição, ou seja, sobre o regime de prestação de serviços públicos no setor elétrico. Vencida a tese que vislumbrava a afronta ao art. 246 da Constituição, propugnando pela interpretação conforme a Constituição para afastar a aplicação da medida provisória, assim como da lei de conversão, a qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia.
Decisão
Após o voto do Senhor Ministro Gilmar Mendes que, preliminarmente, quanto à medida provisória, conferia interpretação conforme a Constituição Federal para afastar sua incidência em qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, tendo em vista a restrição imposta pelo artigo 246 da Carta Federal; e no que se refere aos demais artigos, deferia a medida cautelar para suspender a eficácia dos artigos 1º, 2º e 7º da Medida Provisória nº 144, de 10 de dezembro de 2003, na parte que dá nova redação ao artigo 10 da Lei nº 8.631, de 04 de março de 1993, e a indeferia quanto aos demais dispositivos, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. Falaram, pela Advocacia-Geral da União, o Dr. Álvaro Augusto Ribeiro Costa e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Cláudio Lemos Fonteles, Procurador-Geral da República. Plenário, 04.02.2004. Decisão: O Tribunal, por maioria, rejeitou a preliminar de que a edição de medida provisória prejudica o exame das alegações por vício formal, vencidos os Senhores Ministros Joaquim Barbosa e Carlos Britto. Votou o Presidente, o Senhor Ministro Nelson Jobim. Em seguida, após o voto do Senhor Ministro Gilmar Mendes, que concedia a liminar para afastar da aplicação da Lei nº 10.848/2004 qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Eros Grau. Plenário, 04.08.2004. Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Eros Grau, justificadamente, nos termos do § 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de 2003. Ausente, justificadamente, a Senhora Ministra Ellen Gracie. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 29.09.2004. Decisão: Após os votos dos Senhores Ministros Gilmar Mendes e Sepúlveda Pertence, que deferiam a liminar para dar interpretação conforme a Constituição para considerar inaplicável não só a medida provisória como a lei de conversão a qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, e do voto do Senhor Ministro Eros Grau, que divergia no sentido de que não era aplicável a hipótese ao artigo 246 da Constituição, no que foi acompanhado pelos Senhores Ministros Joaquim Barbosa, Carlos Britto, Cezar Peluso e o Presidente, pediu vista dos autos a Senhora Ministra Ellen Gracie. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 30.03.2005. Decisão: Renovado o pedido de vista da Senhora Ministra Ellen Gracie, justificadamente, nos termos do § 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de 2003. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 27.04.2005. Decisão: Rejeitada a questão de ordem proposta pelo Relator. Prosseguindo no julgamento, o Tribunal, por maioria, indeferiu a medida cautelar, vencidos os Senhores Ministros Gilmar Mendes (Relator), Sepúlveda Pertence, Março Aurélio e Celso de Mello. Votou a Presidente, Ministra Ellen Gracie. Ausente, justificadamente, a Senhora Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 11.10.2006. Decisão: Após o voto do Senhor Ministro Gilmar Mendes que, preliminarmente, quanto à medida provisória, conferia interpretação conforme a Constituição Federal para afastar sua incidência em qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, tendo em vista a restrição imposta pelo artigo 246 da Carta Federal; e no que se refere aos demais artigos, deferia a medida cautelar para suspender a eficácia dos artigos 1º, 2º e 7º da Medida Provisória nº 144, de 10 de dezembro de 2003, na parte que dá nova redação ao artigo 10 da Lei nº 8.631, de 04 de março de 1993, e a indeferia quanto aos demais dispositivos, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. Falaram, pela Advocacia-Geral da União, o Dr. Álvaro Augusto Ribeiro Costa e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Cláudio Lemos Fonteles, Procurador-Geral da República. Plenário, 04.02.2004. Decisão: O Tribunal, por maioria, rejeitou a preliminar de que a edição de medida provisória prejudica o exame das alegações por vício formal, vencidos os Senhores Ministros Joaquim Barbosa e Carlos Britto. Votou o Presidente, o Senhor Ministro Nelson Jobim. Em seguida, após o voto do Senhor Ministro Gilmar Mendes, que concedia a liminar para afastar da aplicação da Lei nº 10.848/2004 qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Eros Grau. Plenário, 04.08.2004. Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Eros Grau, justificadamente, nos termos do § 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de 2003. Ausente, justificadamente, a Senhora Ministra Ellen Gracie. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 29.09.2004. Decisão: Após os votos dos Senhores Ministros Gilmar Mendes e Sepúlveda Pertence, que deferiam a liminar para dar interpretação conforme a Constituição para considerar inaplicável não só a medida provisória como a lei de conversão a qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, e do voto do Senhor Ministro Eros Grau, que divergia no sentido de que não era aplicável a hipótese ao artigo 246 da Constituição, no que foi acompanhado pelos Senhores Ministros Joaquim Barbosa, Carlos Britto, Cezar Peluso e o Presidente, pediu vista dos autos a Senhora Ministra Ellen Gracie. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 30.03.2005. Decisão: Renovado o pedido de vista da Senhora Ministra Ellen Gracie, justificadamente, nos termos do § 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de 2003. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 27.04.2005. Decisão: Rejeitada a questão de ordem proposta pelo Relator. Prosseguindo no julgamento, o Tribunal, por maioria, indeferiu a medida cautelar, vencidos os Senhores Ministros Gilmar Mendes (Relator), Sepúlveda Pertence, Março Aurélio e Celso de Mello. Votou a Presidente, Ministra Ellen Gracie. Ausente, justificadamente, a Senhora Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 11.10.2006. Decisão: Após o voto do Senhor Ministro Gilmar Mendes que, preliminarmente, quanto à medida provisória, conferia interpretação conforme a Constituição Federal para afastar sua incidência em qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, tendo em vista a restrição imposta pelo artigo 246 da Carta Federal; e no que se refere aos demais artigos, deferia a medida cautelar para suspender a eficácia dos artigos 1º, 2º e 7º da Medida Provisória nº 144, de 10 de dezembro de 2003, na parte que dá nova redação ao artigo 10 da Lei nº 8.631, de 04 de março de 1993, e a indeferia quanto aos demais dispositivos, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. Falaram, pela Advocacia-Geral da União, o Dr. Álvaro Augusto Ribeiro Costa e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Cláudio Lemos Fonteles, Procurador-Geral da República. Plenário, 04.02.2004. Decisão: O Tribunal, por maioria, rejeitou a preliminar de que a edição de medida provisória prejudica o exame das alegações por vício formal, vencidos os Senhores Ministros Joaquim Barbosa e Carlos Britto. Votou o Presidente, o Senhor Ministro Nelson Jobim. Em seguida, após o voto do Senhor Ministro Gilmar Mendes, que concedia a liminar para afastar da aplicação da Lei nº 10.848/2004 qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Eros Grau. Plenário, 04.08.2004. Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Eros Grau, justificadamente, nos termos do § 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de 2003. Ausente, justificadamente, a Senhora Ministra Ellen Gracie. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 29.09.2004. Decisão: Após os votos dos Senhores Ministros Gilmar Mendes e Sepúlveda Pertence, que deferiam a liminar para dar interpretação conforme a Constituição para considerar inaplicável não só a medida provisória como a lei de conversão a qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, e do voto do Senhor Ministro Eros Grau, que divergia no sentido de que não era aplicável a hipótese ao artigo 246 da Constituição, no que foi acompanhado pelos Senhores Ministros Joaquim Barbosa, Carlos Britto, Cezar Peluso e o Presidente, pediu vista dos autos a Senhora Ministra Ellen Gracie. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 30.03.2005. Decisão: Renovado o pedido de vista da Senhora Ministra Ellen Gracie, justificadamente, nos termos do § 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de 2003. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 27.04.2005. Decisão: Rejeitada a questão de ordem proposta pelo Relator. Prosseguindo no julgamento, o Tribunal, por maioria, indeferiu a medida cautelar, vencidos os Senhores Ministros Gilmar Mendes (Relator), Sepúlveda Pertence, Março Aurélio e Celso de Mello. Votou a Presidente, Ministra Ellen Gracie. Ausente, justificadamente, a Senhora Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 11.10.2006.
Acórdão
Após o voto do Senhor Ministro Gilmar Mendes que, preliminarmente, quanto à medida provisória, conferia interpretação conforme a Constituição Federal para afastar sua incidência em qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, tendo em vista a restrição imposta pelo artigo 246 da Carta Federal; e no que se refere aos demais artigos, deferia a medida cautelar para suspender a eficácia dos artigos 1º, 2º e 7º da Medida Provisória nº 144, de 10 de dezembro de 2003, na parte que dá nova redação ao artigo 10 da Lei nº 8.631, de 04 de março de 1993, e a indeferia quanto aos demais dispositivos, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. Falaram, pela Advocacia-Geral da União, o Dr. Álvaro Augusto Ribeiro Costa e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Cláudio Lemos Fonteles, Procurador-Geral da República. Plenário, 04.02.2004. Decisão: O Tribunal, por maioria, rejeitou a preliminar de que a edição de medida provisória prejudica o exame das alegações por vício formal, vencidos os Senhores Ministros Joaquim Barbosa e Carlos Britto. Votou o Presidente, o Senhor Ministro Nelson Jobim. Em seguida, após o voto do Senhor Ministro Gilmar Mendes, que concedia a liminar para afastar da aplicação da Lei nº 10.848/2004 qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Eros Grau. Plenário, 04.08.2004. Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Eros Grau, justificadamente, nos termos do § 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de 2003. Ausente, justificadamente, a Senhora Ministra Ellen Gracie. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 29.09.2004. Decisão: Após os votos dos Senhores Ministros Gilmar Mendes e Sepúlveda Pertence, que deferiam a liminar para dar interpretação conforme a Constituição para considerar inaplicável não só a medida provisória como a lei de conversão a qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, e do voto do Senhor Ministro Eros Grau, que divergia no sentido de que não era aplicável a hipótese ao artigo 246 da Constituição, no que foi acompanhado pelos Senhores Ministros Joaquim Barbosa, Carlos Britto, Cezar Peluso e o Presidente, pediu vista dos autos a Senhora Ministra Ellen Gracie. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 30.03.2005. Decisão: Renovado o pedido de vista da Senhora Ministra Ellen Gracie, justificadamente, nos termos do § 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de 2003. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 27.04.2005. Decisão: Rejeitada a questão de ordem proposta pelo Relator. Prosseguindo no julgamento, o Tribunal, por maioria, indeferiu a medida cautelar, vencidos os Senhores Ministros Gilmar Mendes (Relator), Sepúlveda Pertence, Marco Aurélio e Celso de Mello. Votou a Presidente, Ministra Ellen Gracie. Ausente, justificadamente, a Senhora Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 11.10.2006. Decisão: Após o voto do Senhor Ministro Gilmar Mendes que, preliminarmente, quanto à medida provisória, conferia interpretação conforme a Constituição Federal para afastar sua incidência em qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, tendo em vista a restrição imposta pelo artigo 246 da Carta Federal; e no que se refere aos demais artigos, deferia a medida cautelar para suspender a eficácia dos artigos 1º, 2º e 7º da Medida Provisória nº 144, de 10 de dezembro de 2003, na parte que dá nova redação ao artigo 10 da Lei nº 8.631, de 04 de março de 1993, e a indeferia quanto aos demais dispositivos, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. Falaram, pela Advocacia-Geral da União, o Dr. Álvaro Augusto Ribeiro Costa e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Cláudio Lemos Fonteles, Procurador-Geral da República. Plenário, 04.02.2004. Decisão: O Tribunal, por maioria, rejeitou a preliminar de que a edição de medida provisória prejudica o exame das alegações por vício formal, vencidos os Senhores Ministros Joaquim Barbosa e Carlos Britto. Votou o Presidente, o Senhor Ministro Nelson Jobim. Em seguida, após o voto do Senhor Ministro Gilmar Mendes, que concedia a liminar para afastar da aplicação da Lei nº 10.848/2004 qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Eros Grau. Plenário, 04.08.2004. Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Eros Grau, justificadamente, nos termos do § 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de 2003. Ausente, justificadamente, a Senhora Ministra Ellen Gracie. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 29.09.2004. Decisão: Após os votos dos Senhores Ministros Gilmar Mendes e Sepúlveda Pertence, que deferiam a liminar para dar interpretação conforme a Constituição para considerar inaplicável não só a medida provisória como a lei de conversão a qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, e do voto do Senhor Ministro Eros Grau, que divergia no sentido de que não era aplicável a hipótese ao artigo 246 da Constituição, no que foi acompanhado pelos Senhores Ministros Joaquim Barbosa, Carlos Britto, Cezar Peluso e o Presidente, pediu vista dos autos a Senhora Ministra Ellen Gracie. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 30.03.2005. Decisão: Renovado o pedido de vista da Senhora Ministra Ellen Gracie, justificadamente, nos termos do § 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de 2003. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 27.04.2005. Decisão: Rejeitada a questão de ordem proposta pelo Relator. Prosseguindo no julgamento, o Tribunal, por maioria, indeferiu a medida cautelar, vencidos os Senhores Ministros Gilmar Mendes (Relator), Sepúlveda Pertence, Marco Aurélio e Celso de Mello. Votou a Presidente, Ministra Ellen Gracie. Ausente, justificadamente, a Senhora Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 11.10.2006. Decisão: Após o voto do Senhor Ministro Gilmar Mendes que, preliminarmente, quanto à medida provisória, conferia interpretação conforme a Constituição Federal para afastar sua incidência em qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, tendo em vista a restrição imposta pelo artigo 246 da Carta Federal; e no que se refere aos demais artigos, deferia a medida cautelar para suspender a eficácia dos artigos 1º, 2º e 7º da Medida Provisória nº 144, de 10 de dezembro de 2003, na parte que dá nova redação ao artigo 10 da Lei nº 8.631, de 04 de março de 1993, e a indeferia quanto aos demais dispositivos, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Joaquim Barbosa. Falaram, pela Advocacia-Geral da União, o Dr. Álvaro Augusto Ribeiro Costa e, pelo Ministério Público Federal, o Dr. Cláudio Lemos Fonteles, Procurador-Geral da República. Plenário, 04.02.2004. Decisão: O Tribunal, por maioria, rejeitou a preliminar de que a edição de medida provisória prejudica o exame das alegações por vício formal, vencidos os Senhores Ministros Joaquim Barbosa e Carlos Britto. Votou o Presidente, o Senhor Ministro Nelson Jobim. Em seguida, após o voto do Senhor Ministro Gilmar Mendes, que concedia a liminar para afastar da aplicação da Lei nº 10.848/2004 qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, pediu vista dos autos o Senhor Ministro Eros Grau. Plenário, 04.08.2004. Decisão: Renovado o pedido de vista do Senhor Ministro Eros Grau, justificadamente, nos termos do § 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de 2003. Ausente, justificadamente, a Senhora Ministra Ellen Gracie. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 29.09.2004. Decisão: Após os votos dos Senhores Ministros Gilmar Mendes e Sepúlveda Pertence, que deferiam a liminar para dar interpretação conforme a Constituição para considerar inaplicável não só a medida provisória como a lei de conversão a qualquer atividade relacionada à exploração do potencial hidráulico para fins de produção de energia, e do voto do Senhor Ministro Eros Grau, que divergia no sentido de que não era aplicável a hipótese ao artigo 246 da Constituição, no que foi acompanhado pelos Senhores Ministros Joaquim Barbosa, Carlos Britto, Cezar Peluso e o Presidente, pediu vista dos autos a Senhora Ministra Ellen Gracie. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 30.03.2005. Decisão: Renovado o pedido de vista da Senhora Ministra Ellen Gracie, justificadamente, nos termos do § 1º do artigo 1º da Resolução nº 278, de 15 de dezembro de 2003. Presidência do Senhor Ministro Nelson Jobim. Plenário, 27.04.2005. Decisão: Rejeitada a questão de ordem proposta pelo Relator. Prosseguindo no julgamento, o Tribunal, por maioria, indeferiu a medida cautelar, vencidos os Senhores Ministros Gilmar Mendes (Relator), Sepúlveda Pertence, Marco Aurélio e Celso de Mello. Votou a Presidente, Ministra Ellen Gracie. Ausente, justificadamente, a Senhora Ministra Cármen Lúcia. Plenário, 11.10.2006.
Resumo Estruturado
- VIDE EMENTA. - QUESTÃO DE ORDEM: AUSÊNCIA, PREJUDICIALIADE, EXAME, VÍCIO FORMAL, MEDIDA PROVISÓRIA, DECORRÊNCIA, PROMULGAÇÃO, LEI DE CONVERSÃO. - QUESTÃO DE ORDEM: FUNDAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR, MIN. MARÇO AURÉLIO: CONTAMINAÇÃO, LEI DE CONVERSÃO, VÍCIO PRIMITIVO, MEDIDA PROVISÓRIA. - QUESTÃO DE ORDEM, MIN. CARLOS VELLOSO: INOCORRÊNCIA, PRODUÇÃO, EFEITO, MEDIDA PROVISÓRIA, VÍCIO FORMAL. SUBSISTÊNCIA, MEDIDA PROVISÓRIA, QUALIDADE, PROJETO DE LEI. - QUESTÃO DE ORDEM, FUNDAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR, MIN. SEPÚLVEDA PERTENCE: RESTRIÇÃO, CABIMENTO, AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE, MEDIDA PROVISÓRIA, QUALIDADE, ATO NORMATIVO. DESCABIMENTO, CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE, PROJETO DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA, IMPOSSIBILIDADE, CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE PREVENTIVO. - QUESTÃO DE ORDEM: FUNDAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR, MIN. NELSON JOBIM: OCORRÊNCIA, REVOGAÇÃO, DISPOSITIVO, CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PREVISÃO, SESSÃO CONJUNTA, APRECIAÇÃO, MEDIDA PROVISÓRIA. INOVAÇÃO, EMENDA CONSTITUCIONAL, TRÂMITE, MEDIDA PROVISÓRIA, CONGRESSO NACIONAL, SEMELHANÇA, LEI ORDINÁRIA, REGIME, URGÊNCIA, PREPONDERÂNCIA, CASA INICIADORA. - QUESTÃO DE ORDEM: VOTO VENCIDO, MIN. JOAQUIM BARBOSA E MIN. CARLOS BRITTO: PREJUDICIALIDADE, EXAME, VÍCIO FORMAL, MEDIDA PROVISÓRIA, SUPERVENIÊNCIA, LEI DE CONVERSÃO. - FUNDAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR, MIN. ELLEN GRACIE: POSSIBILIDADE, EDIÇÃO, MEDIDA PROVISÓRIA, TEMA, EMENDA CONSTITUCIONAL, REQUISITO, AUSÊNCIA, ALTERAÇÃO, CONTEÚDO ORIGINAL. INOCORRÊNCIA, INOVAÇÃO, CONSTITUIÇÃO FEDERAL, POSSIBILIDADE, EXPLORAÇÃO, SERVIÇO PÚBLICO, ENERGIA ELÉTRICA, SETOR PRIVADO, CONTEÚDO, REDAÇÃO ORIGINAL. POSSIBILIDADE, SETOR ELÉTRICO, DEMANDA, IMEDIATA ATUAÇÃO, PODER PÚBLICO, VIA, MEDIDA PROVISÓRIA, PERSPECTIVA, PANE, SISTEMA. - FUNDAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR, MIN. EROS GRAU: EVENTUALIDADE, VÍCIO FORMAL, MEDIDA PROVISÓRIA, AUSÊNCIA, CONTAMINAÇÃO, EFEITO PROSPECTIVO, LEI DE CONVERSÃO. - VOTO VENCIDO, MIN. GILMAR MENDES: PLAUSIBILIDADE, VIOLAÇÃO, VEDAÇÃO, EDIÇÃO, MEDIDA PROVISÓRIA, TEMA, OBJETO, EMENDA CONSTITUCIONAL. CONCESSÃO, LIMINAR, INTERPRETAÇÃO CONFORME A CONSTITUIÇÃO FEDERAL, AFASTAMENTO, INCIDÊNCIA, MEDIDA PROVISÓRIA, ATIVIDADE, EXPLORAÇÃO, POTENCIAL, ENERGIA HIDRÁULICA. EMENDA CONSTITUCIONAL, INOVAÇÃO, PARADIGMA, SETOR ELÉTRICO, FUNDAMENTO, INVESTIMENTO PRIVADO, REGRA, MERCADO, ATUAÇÃO, ESTADO, AGENTE REGULADOR. EXTRAPOLAÇÃO, MEDIDA PROVISÓRIA, PREVISÃO, PODER REGULAMENTAR, NECESSIDADE, LIMITAÇÃO, LEI. IMPOSSIBILIDADE, DECRETO, REGULAMENTO, INOVAÇÃO, ORDEM JURÍDICA. INADMISSIBILIDADE, DELEGAÇÃO LEGISLATIVA INCONDICIONADA, DELEGAÇÃO ABDICATÓRIA. DESCABIMENTO, LEGISLADOR, ATRIBUIÇÃO, PODER EXECUTIVO, PODER AMPLO, EXERCÍCIO, PODER REGULAMENTAR, AUSÊNCIA, PARÂMETRO, CONTROLE. OFENSA, PRINCÍPIO DA LEGALIDADE, PRINCÍPIO DA RESERVA LEGAL, REGIME, PRESTAÇÃO, SERVIÇO PÚBLICO. AUSÊNCIA, FIXAÇÃO, LIMITE, REPASSE, CUSTO, AQUISIÇÃO, ENERGIA ELÉTRICA, CONSUMIDOR FINAL, IMPOSSIBILIDADE, JUÍZO, LEGALIDADE, ATO REGULAMENTAR. DESCABIMENTO, TRANSFERÊNCIA, DECISÃO POLÍTICA, PODER EXECUTIVO. VIABILIZAÇÃO, DEBATE PÚBLICO, PODER LEGISLATIVO, SETOR ESSENCIAL, PAÍS, CONCRETIZAÇÃO, PRINCÍPIO DA DEMOCRACIA, PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES, DIREITO FUNDAMENTAL. OFENSA, PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE, DISPOSITIVO, VEDAÇÃO, REVISÃO, REAJUSTE, TARIFA, HIPÓTESE, INADIMPLEMENTO, CONCESSIONÁRIA, POSSIBILIDADE, PERPETUAÇÃO, SITUAÇÃO, DESEQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO. IMPROCEDÊNCIA, ALEGAÇÃO, VIOLAÇÃO, PRINCÍPIO DA LIBERDADE DA ASSOCIAÇÃO, DECORRÊNCIA, DISSOLUÇÃO, MERCADO ATACADISTA DE ENERGIA ELÉTRICA (MAE), OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO (ONS), PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO ATÍPICA, DESEMPENHO, FUNÇÃO, INTERESSE PÚBLICO. IMPROCEDÊNCIA, ALEGAÇÃO, INCONSTITUCIONALIDADE, DISPOSITIVO, INCUMBÊNCIA, CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (CCEE), CRIAÇÃO, REGRA, SOLUÇÃO, CONTROVÉRSIA, CONVENÇÃO DE ARBITRÁGEM, CONFORMIDADE, LEI. LIMITAÇÃO, UTILIZAÇÃO, CRITÉRIO, INTERPRETAÇÃO HISTÓRICA, FUNDAMENTO, VONTADE, LEGISLADOR, HIPÓTESE, INEXISTÊNCIA, CLAREZA, EXPRESSÃO LINGÜÍSTICA, NORMA. OBJETO, HERMENÊUTICA, FORMA DE EXPRESSÃO, NORMA, ATENDIMENTO, NECESSIDADE, ATUALIZAÇÃO, NORMA CONSTITUCIONAL. - QUESTÃO DE ORDEM: INDEFERIMENTO, PROPOSTA, RELATOR, SENTIDO, CONVERSÃO, JULGAMENTO, LIMINAR, JULGAMENTO, MÉRITO. - QUESTÃO DE ORDEM: VOTO VENCIDO, MIN. GILMAR MENDES: PROPOSTA, CONVERSÃO, JULGAMENTO, LIMINAR, JULGAMENTO, MÉRITO, ADI, OBJETO, MEDIDA PROVISÓRIA, DECORRÊNCIA, LONGO PRAZO, AJUIZAMENTO, AÇÃO. POSSIBILIDADE, MODULAÇÃO, EFEITO, DECISÃO, MÉRITO, ADI. EDIÇÃO, MEDIDA PROVISÓRIA, CONTRARIEDADE, JURISPRUDÊNCIA PACÍFICA, SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.
Referências Legislativas
- LEG-FED CF ANO-1824 ART- 00102 INC-00012 CF-1824 CONSTITUIÇÃO FEDERAL
- LEG-FED CF ANO-1891 ART- 00048 PAR-00001 CF-1891 CONSTITUIÇÃO FEDERAL
- LEG-FED CF ANO-1934 ART- 00056 PAR-00001 CF-1934 CONSTITUIÇÃO FEDERAL
- LEG-FED CF ANO-1937 ART- 00074 LET-A CF-1937 CONSTITUIÇÃO FEDERAL
- LEG-FED CF ANO-1946 ART- 00036 PAR-00002 ART- 00087 INC-00001 CF-1946 CONSTITUIÇÃO FEDERAL
- LEG-FED CF ANO-1967 ART- 00006 PAR- ÚNICO ART- 00052 PAR- ÚNICO ART- 00053 ART- 00054 ART- 00081 INC-00003 REDAÇÃO DADA PELA EMC-1/1969 CF-1967 CONSTITUIÇÃO FEDERAL
- LEG-FED EMC-000001 ANO-1969 EMENDA CONSTITUCIONAL
- LEG-FED CF ANO-1988 ART- 00002 ART- 00005 INC-00002 INC-00018 INC-00019 INC-00035 ART- 00021 INC-00011 INC-00012 LET-B REDAÇÃO ORIGINAL E REDAÇÃO DADA PELA EMC-8/1995 ART- 00034 INC-00004 ART- 00044 ART- 00062 PAR-00001 LET-A LET-B LET-C LET-D INC-00002 INC-00003 PAR-00012 ART- 00076 ART- 00084 INC-00004 REDAÇÃO DADA PELA EMC-32/2001 ART- 00092 ART- 00102 INC-00012 ART- 00171 INC-00001 INC-00002 REVOGADO PELA EMC-6/1995 ART- 00175 ART- 00176 "CAPUT" PAR-00001 REDAÇÃO DADA PELA EMC-6/1995 ART- 00212 PAR-00005 ART- 00246 PAR-00002 REDAÇÃO DADA PELA EMC-6/1995 CF-1988 CONSTITUIÇÃO FEDERAL
- LEG-FED EMC-000006 ANO-1995 EMENDA CONSTITUCIONAL
- LEG-FED EMC-000007 ANO-1995 EMENDA CONSTITUCIONAL
- LEG-FED EMC-000008 ANO-1995 EMENDA CONSTITUCIONAL
- LEG-FED EMC-000014 ANO-1996 EMENDA CONSTITUCIONAL
- LEG-FED EMC-000019 ANO-1998 ART-00037 ART-00039 EMENDA CONSTITUCIONAL
- LEG-FED EMC-000032 ANO-2001 EMENDA CONSTITUCIONAL
- LEG-FED RGI ANO-1980 ART-00096 PAR-00004 RISTF-1980 REGIMENTO INTERNO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
- LEG-FED LEI- 008112 ANO-1990 ART- 00067 RJU-1990 REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PUBLICOS CIVIS DA UNIÃO, DAS AUTARQUIAS E DAS FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS
- LEG-FED LEI- 009307 ANO-1996 LA-1996 LEI DE ARBITRAGEM
- LEG-FED LEI- 005655 ANO-1971 LEI ORDINÁRIA
- LEG-FED LEI- 008031 ANO-1990 ART-00013 "CAPUT" INC-00004 REDAÇÃO DADA PELA MPR-1481-48/1997 CRIA O PROGRAMA NACIONAL DE DESESTATIZACAO LEI ORDINÁRIA
- LEG-FED LEI- 008631 ANO-1993 ART-00010 LEI ORDINÁRIA
- LEG-FED LEI- 008987 ANO-1995 LEI ORDINÁRIA
- LEG-FED LEI- 009074 ANO-1995 LEI ORDINÁRIA
- LEG-FED LEI- 009427 ANO-1996 LEI ORDINÁRIA
- LEG-FED LEI- 009478 ANO-1997 LEI ORDINÁRIA
- LEG-FED LEI- 009648 ANO-1998 LEI ORDINÁRIA
- LEG-FED LEI-009668 ANO-1999 LEI ORDINÁRIA
- LEG-FED LEI- 009991 ANO-2000 LEI ORDINÁRIA
- LEG-FED LEI- 010438 ANO-2002 LEI ORDINÁRIA
- LEG-FED LEI- 010443 ANO-2002 ART-00001 REVOGADA PELA LEI- 10848/2004 LEI ORDINÁRIA
- LEG-FED LEI- 010848 ANO-2004 CONVERSÃO DA MPR-144/2003 LEI ORDINÁRIA
- LEG-FED MPR-001481 ANO-1997 ART-00001 REEDIÇÃO Nº 48 MEDIDA PROVISÓRIA
- LEG-FED MPR-001819 ANO-1999 ART-00001 ART-00002 ART-00003 ART-00004 ART-00000 MEDIDA PROVISÓRIA
- LEG-FED MPR-002152 ANO-2001 ART-00026 REEDIÇÃO Nº 2 MEDIDA PROVISÓRIA
- LEG-FED MPR-000144 ANO-2003 ART-00001 "CAPUT" ART-00002 INC-00002 INC-00005 PAR-00001 PAR-00002 PAR-00003 PAR-00004 INC-00002 LET-C ART-00004 PAR-00004 ART-00007 MEDIDA PROVISÓRIA
- LEG-FED EXM EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DA EMC-6/1995
- LEG-FED EXM EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DA EMC-32/2001
Observações
-Acórdãos citados: ADI 258 QO (RTJ 136/453), ADI 293 MC (RTJ 146/707), ADI 1117, ADI 1387 (RTJ 164/907), ADI 1471 MC, ADI 1518 MC, ADI 1597 MC, ADI 1753 QO (RTJ 172/41), ADI 1821 AgR (RTJ-168/794), ADI 1975, ADI 2005 MC, ADI 2125, ADI 2387, ADI 2473 MC (RDA 21/136), ADI 2797, RE 13357 (RF 130/150), MS 17145 (RTJ 50/472), HC 30555, RE 76729 (RTJ 71/477). - Legislação estrangeira citada: artigo 37 da Constituição Francesa de 1958; artigos 60 e 86 da Constituição Espanhola de 1978; art. 80, 1, da Lei Fundamental de Bonn (1949). Número de páginas: 169 Análise: 12/11/2007, JOY.